Bom, eu não gostei do post anterior, não achei um bom começo, sentimental demais, exposição demais, enfim, não gostei e pronto. Esqueçamos o outro e vamos a este:
Daí que eu estava dando uma olhadinha no meu e-mail e um com o seguinte assunto me chamou a atenção. O assunto era: "Explosão de pitbull". Eu, como boa adoradora de cães que sou fui dar uma olhadinha e me deparo com o seguinte vídeo:
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Sério, alguém mixplica como esse cidadão dá aula numa Universidade federal!? Alguém explica pra ele que a culpa não é do cachorro (não, pitbull não é um transgênico), mas sim dos donos que os treinam pra brigar e que são tão doentes mentais quanto ele?
Como diz minha professora de penal, o ruim de ser ateia é não ter a quem recorrer numa situação dessas, porque só deus pra salvar a alma desse indivíduo. Oremos.
P.s.: Se formos seguir essa linha, é bom irem providenciando um chip pro meu pinscher também, porque ele é matador.
Esse blog é destinado a reflexões sobre todos os assuntos, desde o mais fútil ao mais sério. Não tenho pretensão nenhuma de parecer inteligente ou culta e o que aqui for escrito expressa unicamente a minha opinião, no pior sentido da palavra. Divirtam-se!
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Pra começar...
Após constatar a minha invejinha das pessoas que tem um blog e que conseguem mantê-lo atualizado e interessante, resolvi, como boa invejosa (ou invejosa boa) que sou criar um só meu, assim... só de pirraça. Só não sei se vou conseguir mantê-lo, mas vamos imaginar que sim.
A minha primeira preocupação foi a seguinte: preciso de um caderno! Sim, porque eu penso melhor escrevendo à mão do que teclando. Então fui até a parte direita do meu armário (o lugar de tudo o que não tem lugar) procurar por um. Eis que, no meio da minha "coleção" de caixa de sapatos, eu me deparo com uma azul. Caixa esta que eu guardo lembranças da minha pré-adolescência e começo da adolescência. Resultado: perdi (ou ganhei) meia hora lembrando de coisas que hoje me deixariam com vergonha. Porém no meio de tantas coisas que me deixaram com vergonha alheia de mim mesma (?) três me chamaram atenção.
A primeira delas foram as cartinhas. Tá, nem tem uma grande quantidade delas, primeiro porque eu nunca tive o hábito de expressar o que eu sinto pelos meus amigos assim, logo meus amigos não sentiam muita obrigação de fazê-lo, segundo porque eu nunca tive muuuuuitos amigos e terceiro porque o orkut surgiu no meio do período em questão, sendo as cartinhas substituídas pelos depoimentos. Voltando as cartinhas que eu achei, me surpreendi com o fato de ainda guardar as escritas por amigos que me decepcionaram, me surpreendi ao lembrar que estou completamente afastada de pessoas das quais eu gosto muito e que, por um motivo que eu não sei, não falo há séculos e me surpreendi com a quantidade de besteiras que a Patrícia me escrevia. uahuahauhauahuah
Porém algo me surpreendeu ainda mais. As cartas escritas por uma pessoa em particular. Pessoa esta que, na época, era quase uma cópia (no bom sentido) de mim, tinhas os mesmos pensamentos, os mesmos gostos, por vezes até os mesmos problemas. Éramos a continuação uma da outra, pouca gente entendia a nossa cumplicidade. Mais surpreendida eu fiquei por perceber que, apesar das muitas mudanças em nossa personalidade, fazendo com que não fiquemos mais tão parecidas, ainda existe uma amizade muito grande, um amor fraternal.
A segunda refere-se a coisas escritas por mim. Basicamente desabafos melosos sobre uma pessoa. Essa é a parte que eu sinto vergonha de mim. Sério, como eu podia achar que eu realmente sentia tudo aquilo? Que eu iria morrer se tal coisa acontecesse ou tal coisa não acontecesse? Será que eu não tinha ninguém pra avisar que eu só tinha 14 anos ?! Será que não tinha ninguém pra me avisar que era impossível sentir aquele amor todo sem nem conhecer a pessoa direito? Enfim, doeu na época, mas hoje eu rio disso com todas as minhas forças...
A terceira e última coisa foi a falta que eu senti de outras coisas (com o mesmo tema sobre outra pessoa ¬¬) que eu escrevia. A falta só durou um segundo, pois eu lembrei que eu as rasguei há uns 4 anos, por ser ridículo demais. Bom, ainda bem que eu rasguei, só assim eu me poupo de saber o quanto eu era idiota. hahahahaha Se era tão ridículo pra uma pessoa de 15 anos, imagina agora. Credo.
Enfim, ficou meio sentimental demais pra pra um blog que não nasceu com essa pretensão. Fiquem tranquilos que não vai ser sempre assim. não desistam de mim.
A minha primeira preocupação foi a seguinte: preciso de um caderno! Sim, porque eu penso melhor escrevendo à mão do que teclando. Então fui até a parte direita do meu armário (o lugar de tudo o que não tem lugar) procurar por um. Eis que, no meio da minha "coleção" de caixa de sapatos, eu me deparo com uma azul. Caixa esta que eu guardo lembranças da minha pré-adolescência e começo da adolescência. Resultado: perdi (ou ganhei) meia hora lembrando de coisas que hoje me deixariam com vergonha. Porém no meio de tantas coisas que me deixaram com vergonha alheia de mim mesma (?) três me chamaram atenção.
A primeira delas foram as cartinhas. Tá, nem tem uma grande quantidade delas, primeiro porque eu nunca tive o hábito de expressar o que eu sinto pelos meus amigos assim, logo meus amigos não sentiam muita obrigação de fazê-lo, segundo porque eu nunca tive muuuuuitos amigos e terceiro porque o orkut surgiu no meio do período em questão, sendo as cartinhas substituídas pelos depoimentos. Voltando as cartinhas que eu achei, me surpreendi com o fato de ainda guardar as escritas por amigos que me decepcionaram, me surpreendi ao lembrar que estou completamente afastada de pessoas das quais eu gosto muito e que, por um motivo que eu não sei, não falo há séculos e me surpreendi com a quantidade de besteiras que a Patrícia me escrevia. uahuahauhauahuah
Porém algo me surpreendeu ainda mais. As cartas escritas por uma pessoa em particular. Pessoa esta que, na época, era quase uma cópia (no bom sentido) de mim, tinhas os mesmos pensamentos, os mesmos gostos, por vezes até os mesmos problemas. Éramos a continuação uma da outra, pouca gente entendia a nossa cumplicidade. Mais surpreendida eu fiquei por perceber que, apesar das muitas mudanças em nossa personalidade, fazendo com que não fiquemos mais tão parecidas, ainda existe uma amizade muito grande, um amor fraternal.
A segunda refere-se a coisas escritas por mim. Basicamente desabafos melosos sobre uma pessoa. Essa é a parte que eu sinto vergonha de mim. Sério, como eu podia achar que eu realmente sentia tudo aquilo? Que eu iria morrer se tal coisa acontecesse ou tal coisa não acontecesse? Será que eu não tinha ninguém pra avisar que eu só tinha 14 anos ?! Será que não tinha ninguém pra me avisar que era impossível sentir aquele amor todo sem nem conhecer a pessoa direito? Enfim, doeu na época, mas hoje eu rio disso com todas as minhas forças...
A terceira e última coisa foi a falta que eu senti de outras coisas (com o mesmo tema sobre outra pessoa ¬¬) que eu escrevia. A falta só durou um segundo, pois eu lembrei que eu as rasguei há uns 4 anos, por ser ridículo demais. Bom, ainda bem que eu rasguei, só assim eu me poupo de saber o quanto eu era idiota. hahahahaha Se era tão ridículo pra uma pessoa de 15 anos, imagina agora. Credo.
Enfim, ficou meio sentimental demais pra pra um blog que não nasceu com essa pretensão. Fiquem tranquilos que não vai ser sempre assim. não desistam de mim.
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